
Quando chegou a orientação para ficar em casa, confesso que fiquei um pouco sem saber como ocupar o dia e me sentir útil.
As atividades do PV, da Fundação e das consultorias, claro, podem ser feitas por Home Office. Mas e o tempo livre, aquele que eu gastava no trânsito, nos aeroportos, nas saídas para consumir? Percebi era tempo demais e sem vida.
As redes sociais passaram a ser meu único destino diário. Li tudo do Twitter, do Facebook e dos grupos de WhatsApp. Postei algumas notas.
Resolvi que isso era pouco. Fui preencher as horas cozinhando, arrumar a casa, lavando, plantando…
A quarentena e o isolamento social estão me fazendo rever coisas antigas e descobrir novos prazes, bem melhor que a rotina imposta pela sociedade de consumo. Que bom!