O isolamento social e a democracia protegerão o povo brasileiro do coronavírus e da psicopatia bolsonarista

O Presidente da República precisa ser parado urgentemente pelas instituições democráticas, com apoio da imensa maioria população, que está favorável as medias de cautela e higiene.

Bolsonaro é um inconsequente e arregimenta um grupo de sectários que só enxergam saídas autoritárias para impor o fim do isolamento e a abertura de atividades econômicas não essências, forçando a população carente e que já amargava um desemprego de mais de 13 milhões, a ir para as ruas e se contaminar.

No momento o país precisa de união, bom senso e solidariedade para enfrentar a pandemia e as consequências advindas do único meio que até aqui tem se mostrado eficaz que é o isolamento social.

O Congresso Nacional e o STF foram parceiros e deram ao presidente da república todos os meios para enfrentar a pandemia, incluindo os instrumentos jurídicos para enfrentar a pandemia e manter a economia de pé.

Os bolsonaristas são minoria e não representam os 57 milhões de eleitores que votaram em Jair Bolsonaro, nem os 47 milhões que votaram em Fernando Haddad e muito menos os 10 milhões de brancos e nulos.

Quem votou esperava um país melhor, livre da corrupção e do radicalismo petista. Nunca um presidente que não tem equilíbrio para enfrentar a grave crise de saúde pública e adotar medidas para salvar vidas em perigo.

Os defeitos de personalidade do Presidente e de um grupelho de seus seguidores ameaçam a democracia, as instituições e as medidas de prevenção de saúde pública. Só as instituições democráticas e as autoridades de saúde podem nos proteger.

Convido as pessoas que entendem a gravidade do momento a se unirem aos líderes da racionalidade e da sensatez.

Vamos nos manifestar mostrando nosso descontentamento e o apoio as medidas corretas em prol da saúde e das nossas instituições democráticas.

O inimigo é um só: o coronavírus precisa ser derrotado com a verdade da ciência e a razoabilidade da democracia.