
O Presidente Jair Bolsonaro deseja que a Receita Federal anistie as multas milionárias devidas por diversas igrejas apoiadoras do bolsonarismo. Estas igrejas foram flagradas burlando as normas da imunidade.
As igrejas gozam de imunidade tributária, porém não estão cobertos pela imunidade as contribuições previdenciárias e a distribuição de lucros ou de patrimônio.
A Receita Federal flagrou estas igrejas usando a remuneração dos pastores para distribuir lucros com base no ingresso dos dízimos dos fieis. Quem arrecada mais, recebe mais. Além disso, os ficais descobriram que as igrejas deixam de recolher uma série de contribuições obrigatórias, estas não isentas.
Os pastores dirigentes das denominações religiosas fiscalizadas pressionam diretamente o Palacio do Planalto, através dos deputados do “centrão” e também Paulo Guedes, Ministro da Economia, que recentemente foi atacado pelo TV Record, do Bispo Edir Macedo.
Saiba mais em: “Receita Federal aplica multas milionárias às igrejas após descobrir irregularidades”
Essas igrejas nada mais são do que franquias. O pastor recebe uma área para atuar, com população “x”, e tem de repassar mensalmente outro “x” de dinheiro, fruto do que arrecada. Uma vergonha. Se as igrejas não são comércio, não têm atividade economica, por que essa pressa em reabri-las?
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Queria ver o Edir Macedo, o Malafaia, o RR Soares e o Waldomiro virem a público dizer que Deus os orientou a dispensar o povo do pagamento do dízimo correspondente a ajuda emergencial.
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