
Grupos que participam dos movimentos de rua antirracista derrubam estatuas de Confederados e escravagista, principalmente nos estados sulistas.
Atacar estatuas ou símbolos que representaram um dado momento da história e que no presente passar por revisão tem causado muita polêmica.

Lenin, Stalin e até missionários jesuítas, acusados de causarem estrago na cultura de povos indígenas já vieram abaixo, arrancada de pedestais onde permaneceram por longo período.
A estatua de um escravagista pode significar a perpetuação de uma prática humana condenável, mas também pode servir para que as gerações atuais lembre-se do quanto foi terrível aquela passagem da história humana e que por isso, no presente, deve ser combatida.
Aqui no Brasil, esta moda ainda não tomou as ruas do país. Todas as grandes cidades brasileiras homenageam figuras históricas de passado condenável.
Mas apagar a memória não trará prejuízos, permitindo que a amnésia seja um incentivo para a repetição de coisas terríveis vividas por gerações passadas que lutaram e mudaram a história?
Deveriam retirar as estátuas, nomes de ruas, praças, etc, e colocar num Museu da Memória, para que não fossem esquecidos pelo que praticaram e para orientar as novas gerações
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