
O auxilio é emergencial, feito para três meses, agora, com mais duas parcelas extras, começa a preocupar quanto ao futuro das pessoas beneficiadas e a própria economia que dele está dependendo.
As filas em torno da Caixa e das Agências Lotéricas para os beneficiários do Auxílio Emergencial continuam, assim como a Covid-19 permanece nas nossas vidas sem dar trégua.
O Brasil está no platô de 1000 mortes por dia há muitas semanas e em alguns estados voltou a crescer os casos de infectados.
A vacina ainda está na fase de pesquisa, até aprovarem para iniciar a produção ainda demora.
O cenário é de incertezas e a economia ainda não se recuperou para liberar os cofres do pagamento deste valor que veio em boa hora para multidões de brasileiros, mas também para aquecer as vendas no comércio e no varejo.
Os nossos dirigentes políticos, os da economia e os líderes das entidades civis estão nos devendo uma discussão aprofundada, baseada em dados e que apontem caminhos para os novos tempos.