
Quem foi a Praia do Atalaia no último final de semana para descansar, se arrependeu. Além do lixo, da aglomeração e do riso da contaminação pelo coronavírus, teve que enfrentara a poluição sonora dos carros com sons, que mais pareciam aparelhagens sobre rodas, tocavam como se estivessem dentro dos apartamentos.
O som que vinha dos carros, de tão alto, vibrava e sacudia as vidraças das janelas, coitadas, ficavam em tempo de se partirem.
Muitas senhoras, fugindo de meses de isolamento e acreditando na eficiência da força policial se penduraram nos telefones e todas ouviam a mesma resposta: “minha senhora nós ja sabemos deste fato, mas são tantos os acontecimentos e como não temos efetivo, infelizmente não vamos poder atender.”
Além de melhorar o contigente de policiais, a academia que os treina precisa recicla-los para quem entendam os males da poluição sonora e que se trata de um grave crime.
Além de punir esses jovens mal-educados, mimados e sem noção do direito alheio, também seus pais, que assim os criaram, precisam sofrer uma boa reprimenda da lei.