A dor de Alex Pinheiro de Andrade e de Wanessa Pinheiro de Andrade, filhos do policial aposentado, Agnaldo Assis Andrade, conhecido como Navalhada, cruelmente assassinado no interior de sua residência, é a dor de todos os seus amigos e da população do munícipio de Capitão Poço, ainda abalada pela violência e possível impunidade de tão brutal assassinato.
Nos sete dias de sua morte, quando as cinzas de Navalhada foram conduzidas por seu familiares, para o Município, a pergunta que se ouvia pelos quatro cantos da cidade era: quem matou e quem mandou mata-lo?
O povo teme pela impunidade e clama por Justiça. Todos sabem que poderosos estão por trás da execução e por isso estão apreensivos com a condução local do inquérito, por isso reivindicam que o Secretário de Segurança Pública, Ualame Machado e o Delegado Geral da Policial Civil, Walter Resende, designe uma equipe da Divisão de Homicídio de Belém, para presidir e concluir as investigações, urgentemente, prendendo e denunciando mandates e matadores.
Zé Carlos do PV 
Esses crimes no Nordeste paraense,vem acontecendo de longas datas,voltando no tempo,lembras à morte do prefeito de Irituia José Leônidas morto em Mãe do Rio .nada aconteceu,e de lá para cá têm muito mais.
Ultimamente foi assassinado o radialista Pavão em Mãe do Rio,e mais guardas municipais,e nem se fala mais.
À pouco dias do assassinado o advogado Adriano candidato à prefeito de Dom Eliseu.
E se ver tudo quieto.
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