
Os hospitais de Manaus estão abarrotados e muitas pessoas estão se tratando em casa. A maioria necessita de oxigênio. Os cilindros, quando chegam, duram poucas horas. As empresas que produzem oxigênio no Amazonas tem capacidade de produção de 27 mil metros cúbicos por dia. A demanda, neste momento, é de 70 mil metros cúbicos. Os profissionais de saúde estão esgotados. A infraestrutura é menor. Não tem leito suficiente. Muitos artistas e entidades da sociedade civil se mobilizam com compra de cilindros, álcool em gel e máscara. O número de infectados supera em muito a capacidade de atendimento da rede pública é alto e o nível de contaminação continua crescente. O Governo do Pará decretou o fechamento das embarcações procedentes do Amazonas, uma vez que o movimento entre estes dois estados é intenso. Na Região Oeste do Pará, a cada 15 dias, proveniente de Manaus, desembarcam nos municípios até 3 mil pessoas, despertando o temor que as pessoas do Pará vivem os transtornos que hoje vivem os nossos irmãos amazonense. A hora é de união e solidariedade.
Mas não é isso que a Esquerda quer, para ela é interessante que se instale o caos.
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