
O povo Tembé pede justiça para a memória do guerreiro Isack Tembé, assassinado por PMs, a mando de poderosos de Capitão Poço.
O assassinato de Isack se soma ao de Navalhada e dos jovens executados e encontrados com as mãos amarradas dentro de um ônibus.
Quem conhece a cidade suspeita de onde procede a milícia paga e os contratantes do sindicato que se formou para executar inocentes na Cidade.
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal, em face dos indígenas e da proteção federal devem entrar no caso urgentemente.
A Polícia do Governador Helder Barbalho, porém, se quiser, chegará aos autores de tamanha violência muito rápido, sem precisar da genialidade dedutiva de Sherlock Holmes.