
Os ônibus de Belém tem alguns defeitos graves: são velhos, mal-cuidados, quentes, desconfortáveis, as cadeiras (quase que chamo de poltronas) são apertadas e o preço que pagamos é de padrão europeu.
Quis falar da imensa quantidade de vendedores e pedintes que abordam os passageiros, tornando a viagem um mar de lamentações, com histórias dramáticas, mas entendo o drama das pessoas que usam o transporte público para levantar uma graninha.
A, é bom dizer que falta todo o tipo de boas informações sobre trajetos, horários, paradas, nome do motorista, do cobrador e os meios para reclamações e sugestões.
E por falar em paradas, as mais de 1.500 estão sucateadas.
Chega!