
Sete meses se passaram, e a sociedade Pocense continua a fazer a mesma pergunta: quem matou, e quem encomendou a morte do Policial Civil aposentado Agnaldo, “O Navalhada”?
Navalhada era servidor público e ativista político que foi assassinado, de maneira fria e cruel, quando denunciava suspeitas de fraudes e irregularidades na gestão do governo municipal de Capitão Poço. O policial civil ficou conhecido por abordar temas extremamente fortes, acerca da conjuntura política, econômica, e administrativa do município.
Mais um ciclo de 30 dias se completa, e a Secretaria de Segurança pública do Estado, continua em silêncio.
O Estado do Pará vive agora uma onda de assassinatos no campo e na RMB, que deixam aflitos os paraenses, sobretudo por serem crimes sem resolução, como a morte do Gordo do Aurá, em Ananindeua, que também ainda não foi esclarecida.
À população aguarda uma resposta do estado, com explicações e elucidações acerca de todos os crimes acontecidos, e principalmente, informações que levem a punição dos mandantes e envolvidos nesses crimes.