
Cada vez mais trabalhadores, mulheres trabalhadoras, estudantes, de todas as classes, estão se deslocando por bicicletas.
O perfil do ciclista de Belém mudou e pessoas de muitas classes, com o valor da gasolina subindo, botaram a bunda no selim e o pé no pedal, incluindo estudantes universitários.
Mas ainda continua valendo o abandono dos pisos das ciclovias e ciclofaixas e o abuso dos motociclistas e motoristas.
Os ciclistas antigos e novos não perdem a esperança e seguem acreditando nos discursos oficiais de fiscalização e obras.