Governador Helder Barbalho, decrete o fim do desmatamento agora e salve a Amazônia!

O relevo da América do Sul é muito marcado pela cordilheira dos Andes, que percorre o continente em paralelo ao oceano Pacífico, do sul ao norte. Os planaltos situados no interior e as enormes várzeas de drenagem que constituem a #Amazônia e o #Pantanal .Mapa nítido,fácil ver e entender

O modelo de econômico que retira a floresta amazônica para criar boi e grãos; os ataques as terras indígenas e as unidades de conservação por grileiros, madeireiros e garimpeiros; colocam em risco a vida e o futuro das próximas gerações.

Defender a criação de gado e ampliação de pastagem nessa região, como fez em uma nota pública rídicula, as entidade sindicais patronais do Pará, liderada pela FIEPA e CIP é atentar contra os interesses da população, comprometendo o futuro de todos.

Manter a integralidade da biodiversidade do bioma amazônico é um dever de todas as pessoas de bem e, principalmente, cientistas, ativistas e membros das instituições.

O desafio é derrotar o atual modelo, substituindo-o por outro de desenvolvimento adequado, que use todo o potencial da Amazônia, para distribuir renda, eliminar a miséria instalada na grande maioria das nossas famílias.

Ao encontrar esse mapa do relevo da America do Sul, com a várzea de drenagem da Amazônia e do Pantanal, resolvi expo-los para o conhecimento dos meus seguidores e leitores.

Por ele, dá para se ter uma boa ideia do porque os cientistas, autoridades e ativistas ambientais do mundo civilizado lutam tanto pela preservação da Floresta Amazônica.

Retirar a floresta que proteje esse solo pobre seria o fim de todo o sistema ambiental e ecológico do continente, levando um região inteira ao colapso.

Veja o delta do Amazonas na direção da Ilha do Marajó e entenda que é por ali que a evaporação da água do mar penetra, empurrada pelos ventos alísios e presa na bacia, precipitasse com em grande quantidade. Esse sistema seguirá, mesmo sem a floresta, mas sem a floresta, o solo pobre será varrido, lixiviado, tornando a região árida e desértica.

A luta pela Amazônia é pra já. O governador Helder Barbalho, o deputado Chicão, o presidente do TJ Pará, o chefe do Ministério Público não podemos continuar sendo omissos e nunca serem responsabilizados por compactuar com os crimes ambientais por aqui cometidos.

A SEMAS Pará e o Conselho Estadual de Meio Ambiente não pode ficar do lado de quem destrói a nossa floresta.

A mapa de relevo é claro. Sem floresta, restará o caos.

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