A visita do Presidente Jair Bolsonaro aumentar o distanciamento – neste caso, político – do Palácio do Planalto em relação do Governador Helder Barbalho. Bolsonaro fez questão de demonstrar publicamente que não apoia o Governo do Pará. Os gestos presidenciais não ficaram apenas no campo do cerimonial. O Presidente da República os concretizar cancelando atos oficias do evento.
Bolsonaro não veio inaugurar a primeira fase da obra Porto do Futuro. Seu objetivo era passar ao Estado a propriedade dos galpões da CDP e a área do Aero Clube. Neste dois locais, Helder projeta fazer sua marca e apagar as marcas deixada pelos tucanos.
Os galpões da CDP serão usados para fazer um projeto em substituição da Estação das Docas. No Aero Clube, um Parque para rivalizar com o Parque do Utinga. Bolsonaro, porém, recuou e não assinou os documentos frustando o Governador e sua equipe, que esperavam sair do ato com este troféu.
Sem o controle o Parque Belém Porto do Futuro, que permanece fechado após o evento presidencial, a reação veio em uma nota publicada na coluna Reporter Diário de Domingo, onde o Estado se exime de qualquer responsabilidade pelo funcionamento do espaço público, construído com o nosso rico dinheirinho. Afinal, sempre somos nós pagamos a conta da incompetência e das brigas políticas.
Bolsonaro, deixou para assinar a transferência em Brasilia, burocraticamente, sem as pompas do ato publico de Belém.

O fato revelou algo ainda mais estranho, a SECULT está realizando um certame nacional para escolher a concepção de um projeto para ser implantado em uma local, cuja propriedade ainda não é do Estado.